Sabe se o seu coração está afinado?
A Fibrilação Auricular, é responsável por 15% dos
Acidentes Vasculares Cerebrais.
O diagnóstico e tratamento precoces podem salvar a sua vida!
A Fibrilação Auricular, é responsável por 15% dos
Acidentes Vasculares Cerebrais.
O diagnóstico e tratamento precoces podem salvar a sua vida!
O programa RITMO ANÁRQUICO é uma iniciativa da Delegação Norte da Fundação Portuguesa de Cardiologia focada na Fibrilação Auricular (FA), a arritmia mais frequente.
Sensibilizar a população para esta patologiaDetetar casos não diagnosticadosOrientar os doentes
Descubra os sinais de alerta antes que seja tarde.
O rastreio pode salvar a sua vida!
Parceiros e apoios
É um tipo de arritmia cardíaca, ou seja, uma alteração no ritmo normal do coração.
Imagine o coração como uma bomba que funciona de forma sincronizada para enviar sangue para todo o corpo. O ritmo cardíaco normal é mantido por impulsos elétricos que fazem as câmaras do coração se contraírem de maneira coordenada.
A Fibrilação Auricular verifica-se quando o coração perde o seu ritmo organizado e começa a bater de forma anárquica, afetando a circulação do sangue e a trazer riscos para a saúde.
O eletrocardiograma (ECG) é o meio de diagnóstico essencial para identificar a FA. Este exame é fundamental porque regista a atividade elétrica do coração e revela o ritmo cardíaco em tempo real. O ECG é um exame rápido e é o principal método usado para confirmar o diagnóstico de FA.
Existem outros meios de dignóstico, estes exames permitem ao médico identificar se a Fibrilação Auricular está presente, qual é o tipo (persistente, paroxística ou permanente) e se há causas subjacentes que precisam de ser tratadas.
Uma vez diagnosticada, o tratamento pode ser iniciado para controlar o ritmo cardíaco, prevenir complicações e melhorar a qualidade de vida do paciente.
A FA aumenta cinco vezes o risco dos Acidentes Vasculares Cerebrais (AVC) e triplica a possibilidade de ter Insuficiência Cardíaca (IC), além de duplicar o risco de morte e o risco de demência.
